sábado, 8 de janeiro de 2011

Anômala

No espelho que não me reconheço manifesta-se meu martírio

Martírio melindroso de quem tem os sentimentos à flor da pele

Câncer de canceriana é a hostilidade alheia!



Estranha no ninho

Que ninho covil!

Frustração projetada na cria que te pariu.


A carga é pesada,

Pesada demais para alguém com a alma leve

Me leve daqui!



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